AVISO: se o leitor ainda acredita no Pai Natal e/ou na heterossexualidade de Joaquim Monchique, por favor abandone imediatamente este blogue. Vá, eu sei que não acredita na segunda hipótese. Mas mesmo assim poderá ficar chocado com o texto seguinte. Considere-se avisado. Estava agora a imaginar como deve ser a vida do homem que mais presentes dá às crianças do mundo inteiro. Não, ele não tem nada a ver com a Casa Pia. Estou a falar, claro, do Pai Natal. O velhinho barbudo vestido de vermelho, com um saco às costas. Aquilo deve dar umas dores bem fortes no final do dia! Pergunto-me se terá ADSE, afinal é funcionário público. Desde cedo deixei de acreditar no Pai Natal. E por uma simples razão: conhecia crianças da minha idade que tinham em casa uma lareira com recuperador de calor! Ok. Um homem de coração grande, que vive no Pólo Norte, que voa num trenó e que distribui presentes pelo mundo inteiro numa só noite, tudo bem! Agora, o Pai Natal atravessar vidro? Não me parece. Mas acredit
Um blogue aos olhos de um moscatel com duas pedras de gelo