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Mensagens

A mostrar mensagens de 2009

Passagem de ano na Nazaré

não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai chover não vai...

Quem foi quem, em 2009

Não estão cá todos, era impossível. Mas estão 25, por ordem alfabética. Obrigado a todos! – é a senhora da dança! – promete que um dia vai deixar de trabalhar, embora seja viciado. – gosta de partilhar sangria com os sem-abrigo. – o eterno líder e o senhor razão. – a senhora dos jogos de cartas. – também conhecido por Isecs, agora Esecs. – descobrimos este ano que há uma telepatia entre nós... – agora é uma tia babada, lá longe! – gosta de andar à porrada em Latadas. – contorna a rotunda do papa pela esquerda! – tem um acordo com UmBongo. – quando já está animada, pergunta se quero que me leve a casa. – ela canta “I want to live in Viseu” mas ainda vai estudar em Coimbra... – chegou a querer ir para Lisboa, mas não resistiu à AAC. – diz: “Olaaaaá!”, como só ela sabe... – promete que um dia vai deixar de beber, embora seja viciado. – tem um acordo com o Licor Beirão. – adormece sempre nos primeiros 10 minutos do filme. – senhora enfermeira que teve missão humanitária em Moçambique. – a

km ... km ... km ...

Este homem...

...é um senhor! Que grande espectáculo que deu na Faculdade de Letras! De notar que nunca estive tanto tempo seguido dentro daquele edifício...

Sete horas, sete minutos

Sete horas a trabalhar para fazer um programa de rádio de sete minutos! Um trabalho para entregar amanhã, que vale nove valores. Se os vai ter todos, duvido... Mas valeu bem a pena! Pelas gargalhadas que dei sozinho durante a tarde de ontem! Por ser o meu primeiro programa de rádio! Por não precisar da ajuda de ninguém! Por já o teu ouvido dezenas de vezes! Gostei. O futuro não sei, mas a minha ligação a este mundo começou bem! Podes ouvir aqui!

I gotta feeling

“Olhava-se pra ti e parecias contente, a rir bué de felicidade! Como se estivesses na maior festa do mundo!” E estava, Renato. Podes crer!

Não. Não percebo.

Começa cedo...

Olha olha, se não é o Natal a chegar! É que acabo de ver a Popota a dançar ao ritmo de uma melodia bastante parecida com outra que inunda festas e discotecas por esse país fora, vinda directamente from Buraka to the world ! Eis a prova viva de que uns quilinhos a mais não impedem o facto de ser Modelo ! (Desculpem lá, mas eu tinha mesmo de fazer este trocadilho.) É verdade, entrámos agora em Novembro, mas já são muitas as crianças que, através de beicinhos e choramingados repletos de malícia, vão pedindo isto e aquilo aos pobres pais! E quem se ri é a Popota, que lá vai engordando de ano para ano! Ela e a conta bancária do tio Belmiro! Ele mesmo! O homem que conseguiu o que João Alberto Jardim sempre desejou: ser dono e senhor do Continente ! (Peço desculpa novamente, mas é mais forte do que eu!) Longe vão os tempos em que a Leopoldina reinava sem concorrência no seu mundo encantado dos brinquedos! O tal onde havia princesas e dragões, não era? Que saudades! Infelizmente deixou-se leva

360º

U2 360º Tour 02/10/10 Luís Simões: CONFIRMADO

realidade virtual...

Pessoalmente, considero que a tecnologia pode ser um elo de ligação numa relação entre duas pessoas que nunca se viram, sem que esta amizade se torne obrigatoriamente artificial ou robótica! Ui, talvez me tenha esforçado demais neste primeiro parágrafo. Perceba-se o que quero dizer: é possível iniciar e manter uma amizade “virtual”, através da internet, telefone ou mesmo do antigo sistema pen friends? Uma vantagem: construir uma imagem de acordo com o que queremos ver. Nunca desejaram conhecer “menos” uma pessoa? Ou melhor, não ter de conhecer e descobrir todas as características, feitios e defeitos? Resumindo ainda mais: nunca chegaram a um ponto na amizade em que não querem (por não precisarem!) de a desenvolver mais? Tantas vezes… É uma espécie de receio que todos temos e que nos é inato. Mas… Atenção, não estou contra isso! Porque é precisamente este receio que depois fortalece a amizade, quando descobrimos que afinal aquela primeira impressão “virtual” não é bem assim na realidade

Disco Fever

O ser humano é realmente estranho. E das várias razões que sustentam esta afirmação, uma delas é suficientemente engraçada para merecer os meus próximos cinco minutos de reflexão profunda. Falo claro (e dou como certo que já todos adivinharam sem dificuldade!) das discotecas, esse fenómeno da juventude dos nossos tempos. Uma pessoa sai com os amigos, vai até ao bar do costume, e bebe umas minis até fechar. E depois? É tarde para encontrar outro bar, e cedo para ir dormir. Só resta uma opção! E vamos deixar-nos de rodeios. Afinal, no fundo, no fundo, o que é uma discoteca? Pese embora a sua beleza e magia que lhe são reconhecidas, o que é certo é que uma discoteca é constituída por um edifício, com um espaço livre no meio, onde pessoas (muitas delas embriagadas) queimam as calorias que ingeriram nos bares, saltando alegremente, ao som de música saída de filmes futuristas. Basicamente é isto. Agora, porque raio atrai milhares de pessoas todas as noites? Bem, isso agora já depende

Próxima paragem: ...

Para uns faz lembrar o 34 a caminho do Pólo II. Para outros o regional para a Pampilhosa. O importante é que naquele momento alguém me informe onde estou, onde vou parar. Posso até nem sair ali. Mas por vezes gosto apenas de passar lá, de olhar lá para fora, e ver sítios que já pisei, terrenos por onde passei e alguns em que deixei marca, a minha marca. Ou então não. Lugares onde nunca parei, onde nunca saí, em que nunca toquei. E, às tantas, dou por mim a perguntar: porquê? Se é aqui tão perto, se até conheço o caminho, se todos os dias passava ou continuo a passar lá… Então porque não parar, descer, experimentar? Às vezes, não é preciso andar muito para encontrar o que queremos! E não há nada a perder, pois não? Tem piada. Não faz sentido existir uma coisa chamada “paragem” se nunca a usarmos para tal. Vamos continuar a seguir caminho? O mesmo caminho todos os dias, vezes a fio? Não me parece. Eu vou carregar na campainha e saio na próxima. “Próxima paragem: …” Sei bem onde, não é?

Digo-te de novo!

O blogue regressou das férias! Mais leve e fresco que nunca! E se por acaso isto vos parecer um anúncio de cerveja, estão enganados. Porque o Digo-te é para consumir sem moderação alguma!

Ele está de volta!

Chuva

Acordo eu muito bem, olhos meios abertos, com um barulho irritante que entra pela casa dentro. Mais um carro a querer sair do estacionamento na Genereal Humberto Delgado. Já devia saber que não se podem respeitar as regras de trânsito nesta rua, mas enfim... Mas esperem lá! Há qualquer coisa que não bate certo... Ou estou a ver mal, ou ESTÁ A CHOVER! Estou a uma semana e meia de ir de férias e ESTÁ A CHOVER! Opá, não é justo! Eu até me preocupo com as alterações climáticas e acontece isto! Sinceramente, eu não merecia :(

Memória curta ou estupidez?

Ok. Eu não era nascido. Ok. Eu só sei o que me dizem ou o que leio. Mas por favor. Quando me dizem na cara que a ditadura devia voltar, que o homem governou bem o país e pior: que naquele tempo se vivia melhor que hoje, não merecem resposta. Sinceramente não percebo…

Imagina que...

...algo ou alguém te deixava num planeta semelhante ao nosso. Imagina que nesse planeta não existia poluição. Que a natureza não estava ameaçada por nada nem ninguém. Que as doenças só entravam nos pesadelos. Espera! Imagina antes que eles nem existiam. Imagina que havia uma língua universal e todos se entendiam. Que as palavras paz e guerra não faziam parte dessa língua, porque não teriam sequer chegado a existir. Mais. Imagina que não existiam políticos, polícias, criminosos, patrões, empregados, desempregados, pobres ou ricos. Não existia sequer o conceito de dinheiro. Imagina que a palavra fome não tinha lugar no dicionário, tal como ganância, corrupção, crime, violência e armas. Imagina que não conhecias a dor. Mais. Imagina que "morte" eram apenas cinco letras juntas sem qualquer sentido. Que tu não morrias. Que os teus amigos não morriam. Que os teus pais não morriam. Imagina que o teu cão, gato, rato, pássaro, viviam contigo para sempre. Que as árvores e flores não ti

momento de insanidade

Vamos de férias para o México com o dinheiro do último empréstimo que contraímos. Uma semaninha com a família na praia de barriga para o ar. Mas as saudades começam a apertar. Será que o Quique fica? Vou ou não votar no Vital Moreira? O que tem a Manuela Moura Guedes a dizer disto? No aeroporto, há que trazer uns souvenirs de última hora, e como toda a gente sabe, há muito que os sombreros deixaram de ser a imagem de marca do país. Foram substituídos pelas máscaras de combate à gripe dos porcos, ou lá o que é! Olha, perdeu-se o voo. Ainda bem, talvez este também vá fazer companhia ao carapau do atlântico. Da maneira que as coisas têm andado ultimamente, nunca se sabe! Ah, Lisboa! Sim, Portela, que para Alcochete ainda falta um bocado. Cansado da viagem, aquele filme também era uma seca e a comida… prefiro não falar que ainda vem tudo cá para fora! O que interessa é que estamos em casa, no nosso cantinho. Por falar em cantinho, deixa cá ir buscar o ouro escondido no sótão, q

The End

Assim foram as primeiras imagens de Prison Break, corria o ano de 2005. No final destes quatro anos e de outras tantas temporadas, Prison Break acabou, não há mais! Um final bem ao estilo da série e que deixa já imensas saudades. Para mim, (e não há maneira de o esconder) a melhor série que tive o prazer de acompanhar.

Há cada uma...

Hoje de manhã, vinha eu para casa, regressado de uma aula que supostamente devia ter tido, quando vejo um pequeno papel colado numa paragem. Era propaganda do PNR, que mais uma vez dizia “Imigração não! Basta de abusos!”. Claro que me deu logo vontade de rir, por duas razões: 1 - pela estupidez em si. Penso que é um bom motivo. 2 - os responsáveis do PNR nunca devem ter ido à Faculdade de Letras. Encontrar lá um português é quase tão difícil como no Algarve!

Esqueci-me...

...de carregar o telemóvel pela primeira vez! Resultado: ontem à meia noite fiquei com um lindo aparelho onde apenas podia ver as horas. E que momento mais oportuno para ficar sem sms’s…

Mais treta!

Cheguei agora do TAGV. Uns aninhos depois voltei a ver a conversa da treta, e desta vez, a verdadeira! Até trouxe um autógrafo e tudo! Pois é! O Zezé e o Toni estiveram muito bem, os actores que os representam ainda melhor! Apesar das contrariedades nestes 11 anos de treta, um deles já venceu, o outro luta por isso. E o mais importante: sempre com um sorriso nos lábios! Força! Venha mais treta, que desta gostamos nós!
"E chego ao fim. Nota-se pois que gosto de escrever. Dado que a minha área de estudos não passa por aqui, criei este blogue para ir alimentando o bichinho que vive cá dentro." 21 de Maio 2008 E pensar que hoje sorrio ao ler isto. Digo-te. Um ano depois.

coincidências

São 4:30 da manhã, uma pessoa pensa e escreve uma mensagem inocente para dizer aqui. Chego à net, e afinal não a posso dizer. Porquê? Porque alguém já a disse antes noutro blogue. Resultado: auto-censura. Fica nos meus documentos porque este não é o momento. E não sei se volta a sair. É que podia dar problemas. Nem que fosse só na minha cabeça. E eu não quero mais enquanto me lembrar do passado.
Há 20 anos atrás, nasceu mais um bebé, entre tantos outros. Cresceu com a família, sempre amado e acarinhado. Viseu, cidade onde nasceu, viu-o brincar junto de outras crianças na pré-escola. Foram bons tempos, dirá hoje. Que grandes tempos, sim. Mas os anos foram passando e a escola mudou. A primária passou quase tão rápido como veio. E de repente, o bebé tinha já 10 anos. Fez novos amigos, alguns para a vida. O tempo levou-o até ao décimo oitavo aniversário, atravessando os anos de liceu, recheados de bons momentos que hoje recorda com uma saudade enorme. Depois… As mudanças foram profundas e moldaram-lhe a personalidade. Sentiu. Agora sim, a sério, pela primeira vez. Sorriu a sério, pela primeira vez. Chorou a sério, pela primeira vez. A verdade é que estes dois últimos anos foram os mais complicados da sua vida, mas ainda assim, é capaz de dizer que não os trocaria por nada deste mundo. Hoje, olhando para trás, não se arrepende de nada. Em iguais circunstâncias, voltaria a viver est

PIF

Chama-se Princípio da Invisibilidade Falsa (PIF), e é uma teoria que desenvolvi nos últimos tempos, fruto de um vasto leque de divertidas experiências. O PIF pode aplicar-se a toda a gente. Basicamente, diz-nos que qualquer pessoa ou grupo de pessoas num espaço público tende a observar algo, comportando-se como se não estivesse realmente lá, ou fosse invisível. Difícil de perceber? Vamos a um exemplo concreto, e provavelmente o melhor: Imagina que vais com uns amigos para um bar, cheio de gente. Chegam, vêem quem está e dizem: “Incrível, aqueles gajos estão cá sempre!” ou: “Mas esta gente não tem nada para fazer?” ou melhor ainda: “Olha quem é ela! Já cá estava na semana passada a dançar de uma maneira que… meu deus!” Ora, segundo o PIF, não conseguimos entrar na pele dessas mesmas pessoas que já lá estão. Ou seja, e como o PIF se aplica a todos, quando chegamos ao bar, as outras pessoas comentam: “Incrível, aqueles gajos estão cá sempre!” ou: “Mas esta gente não tem nada para fazer?”
Como posso não ser repetitivo, se a história se repete? Mais uma semana louca!! Precisam-se urgentemente das férias da Páscoa, em casa, a dormir! ... Hmm... pensando bem, aguento mais um bocadinho xD
... É incrível o poder desta cidade. Poder vir para cá o mais devastado possível. Poder sentir-se a pior pessoa do mundo. Até poder sê-la. Mas mudar tudo quando se chega aqui. Coimbra é quase como a ilha da série Lost, que tudo cura e onde tudo acontece. E quem não gosta de se perder aqui? De sentir, de provar, de viver a cidade? Ou aqueles banhos de imersão no filme Wanted. É disso que eu falo. Da capacidade de curar em horas aquilo que, fora daqui, demoraria dias ou meses. Esse é o efeito Coimbra. Presente nas tardes de sol, no espírito académico, nas festas e na noite, mas também nos amigos, nos momentos menos bons, nossos e deles, e nas noites frias e chuvosas. Tudo ajuda, tudo faz parte. As marcas que levamos daqui, duvido que algum dia deixem de se ver. Da mesma maneira que não me imagino a estudar noutra cidade, também não consigo encaixar a ideia de ter de sair daqui no final do curso. Mas vai acontecer. E nesse dia, como nunca, vamos perceber finalmente o poder do fado, sentir

Hoje...

...perdi alguém especial. Não me importo que seja um cliché: é tempo de partilhar forças com os que ficam.

Dia 7

17:05 A VMER chega aos Hospitais da Universidade, ainda com a estagiária do turno anterior. Pouco depois entro na base, e acontecem as habituais apresentações de parte a parte. No meu último turno na VMER, vou estar acompanhado pela Dra. Sónia e a enfermeira Maria João, sub-coordenadora da VMER dos HUC. 17:30 Hora de repor energias. Segundo a enfermeira, a manhã foi muito cansativa, com sete saídas de emergência, entre elas duas PCR (paragens cardio-respiratórias). Entretanto, junta-se a nós o Dr. Arnaldo, ou Arnie, como é conhecido na equipa. 18:05 No regresso à base, a enfermeira Maria João revela-se muito preocupada com uma apresentação que tem amanhã. Para ela, é um dos motivos de stress da profissão. Os maiores continuam a ser os casos que envolvem crianças e ainda os multi-vítimas. 18:30 Ambiente calmo na base. Enquanto a enfermeira me mostra e pede opinião sobre a apresentação de amanhã, a Dra. Sónia prefere ver televisão na sala de estar. Não aconteceria nenhum caso até eu sair

Dia 6

16:30 A VMER não está. Só me resta esperar. 17:30 O carro chega aos HUC e reconheço apenas o enfermeiro Soares, com quem já tinha falado. A médica é a Dra. Ana Valentim. Tempo para pôr a conversa em dia e explicar o propósito desta reportagem. 18:22 Ouve-se a música associada ao toque do telemóvel do INEM. É a primeira saída do dia e não vamos para longe. Pelas informações que nos chegam, trata-se de uma overdose no Arnado. 18:28 Chegamos ao local, onde a vítima já se encontra dentro de uma ambulância da Cruz Vermelha. Terá sido uma overdose de heroína. São administrados os fármacos adequados e o homem é transportado para os HUC. 18:44 Já nos HUC, a Dra. Ana refere que estes casos estão a diminuir, mas que ainda ocorrem com alguma frequência na cidade. Pergunto o que aconteceria se fosse encontrada droga junto da vítima. Explica que, nesse caso, a equipa do INEM teria de trazer os estupefacientes para o hospital, e contactar as autoridades. Regressamos à base e vamos jantar, por entre

Dia 5

16:25 Tudo calmo na base e pronto para mais um dia. Já conhecia os profissionais que hoje estão comigo: o Dr. Arnaldo e o enfermeiro Ulisses. 16:53 Vamos ao centro de ortopedia, onde o Dr. Arnaldo vai visitar um doente seu. É hemofílico e necessita de seis caixinhas de um medicamento por dia. O médico explica que cada uma custa na ordem dos 500€ e sendo assim, o Estado gasta 3 mil euros por dia naquele tratamento. 18:36 Já na base, toca o telemóvel do médico. O alarme vem do Centro de Saúde de Montemor-o-Velho. À partida, há a suspeita de enfarte. A VMER sai rapidamente da confusão de Coimbra e chegamos ao local. Felizmente, as suspeitas não se confirmaram. A vítima apenas sentiu uma forte dor no peito enquanto trabalhava no campo. Está consciente e é-lhe administrado oxigénio. Não será grave, mas tem de ser transportada para o Hospital dos Covões. O Dr. Arnaldo segue dentro da ambulância. Durante a viagem, o enfermeiro Ulisses vai-me elucidando sobre os três tipos de urgências em Port