O ser humano é realmente estranho. E das várias razões que sustentam esta afirmação, uma delas é suficientemente engraçada para merecer os meus próximos cinco minutos de reflexão profunda.
Falo claro (e dou como certo que já todos adivinharam sem dificuldade!) das discotecas, esse fenómeno da juventude dos nossos tempos.
Uma pessoa sai com os amigos, vai até ao bar do costume, e bebe umas minis até fechar. E depois? É tarde para encontrar outro bar, e cedo para ir dormir. Só resta uma opção!
E vamos deixar-nos de rodeios. Afinal, no fundo, no fundo, o que é uma discoteca? Pese embora a sua beleza e magia que lhe são reconhecidas, o que é certo é que uma discoteca é constituída por um edifício, com um espaço livre no meio, onde pessoas (muitas delas embriagadas) queimam as calorias que ingeriram nos bares, saltando alegremente, ao som de música saída de filmes futuristas.
Basicamente é isto. Agora, porque raio atrai milhares de pessoas todas as noites? Bem, isso agora já depende de cada um. Passo a citar alguns exemplos:
- aquele que bebeu tanto nos bares, que agora não quer desperdiçar esse trabalho todo, e vai dar seguimento à sua estratégia de acabar com o álcool no mundo, bebendo-o todo.
- aquele que vai porque “realmente adora discotecas”. Sonha um dia ser um DJ internacional, e por enquanto vai calcinando a retina com luzes psicadélicas mais intermitentes que um semáforo avariado.
- aquele que gosta de dançar. É verdade, conheço gente assim! Que no final de uma semana de trabalho, quer é gastar as energias acumuladas (?) na pista, e esquecer-se do patrão. Pessoalmente, se há coisa que gasto em discotecas, não é bem energia.
- aquele que vai pela primeira vez. E como na primeira vez de toda a gente, entra devagarinho, com medo de magoar, ou de causar má impressão. Isto no início, porque cinco minutos depois, já é o rei do mundo, e já está em cima… Da coluna, entenda-se.
Enfim, há mais casos, mas não posso estar a (d)escrevê-los todos agora porque está a ficar tarde, e tenho uma discoteca para visitar. E nem sei bem o meu motivo…
Falo claro (e dou como certo que já todos adivinharam sem dificuldade!) das discotecas, esse fenómeno da juventude dos nossos tempos.
Uma pessoa sai com os amigos, vai até ao bar do costume, e bebe umas minis até fechar. E depois? É tarde para encontrar outro bar, e cedo para ir dormir. Só resta uma opção!
E vamos deixar-nos de rodeios. Afinal, no fundo, no fundo, o que é uma discoteca? Pese embora a sua beleza e magia que lhe são reconhecidas, o que é certo é que uma discoteca é constituída por um edifício, com um espaço livre no meio, onde pessoas (muitas delas embriagadas) queimam as calorias que ingeriram nos bares, saltando alegremente, ao som de música saída de filmes futuristas.
Basicamente é isto. Agora, porque raio atrai milhares de pessoas todas as noites? Bem, isso agora já depende de cada um. Passo a citar alguns exemplos:
- aquele que vai porque está com uma amiga (que por enquanto é apenas isso, mas que dois ou três shots depois, vai ser mais solidária com ele do que a Madre Teresa de Calcutá).
- aquele que bebeu tanto nos bares, que agora não quer desperdiçar esse trabalho todo, e vai dar seguimento à sua estratégia de acabar com o álcool no mundo, bebendo-o todo.
- aquele que vai porque “realmente adora discotecas”. Sonha um dia ser um DJ internacional, e por enquanto vai calcinando a retina com luzes psicadélicas mais intermitentes que um semáforo avariado.
- aquele que gosta de dançar. É verdade, conheço gente assim! Que no final de uma semana de trabalho, quer é gastar as energias acumuladas (?) na pista, e esquecer-se do patrão. Pessoalmente, se há coisa que gasto em discotecas, não é bem energia.
- aquele que vai pela primeira vez. E como na primeira vez de toda a gente, entra devagarinho, com medo de magoar, ou de causar má impressão. Isto no início, porque cinco minutos depois, já é o rei do mundo, e já está em cima… Da coluna, entenda-se.
Enfim, há mais casos, mas não posso estar a (d)escrevê-los todos agora porque está a ficar tarde, e tenho uma discoteca para visitar. E nem sei bem o meu motivo…
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