Para uns faz lembrar o 34 a caminho do Pólo II. Para outros o regional para a Pampilhosa.
O importante é que naquele momento alguém me informe onde estou, onde vou parar. Posso até nem sair ali. Mas por vezes gosto apenas de passar lá, de olhar lá para fora, e ver sítios que já pisei, terrenos por onde passei e alguns em que deixei marca, a minha marca.
Ou então não. Lugares onde nunca parei, onde nunca saí, em que nunca toquei. E, às tantas, dou por mim a perguntar: porquê?
Se é aqui tão perto, se até conheço o caminho, se todos os dias passava ou continuo a passar lá… Então porque não parar, descer, experimentar? Às vezes, não é preciso andar muito para encontrar o que queremos! E não há nada a perder, pois não?
O importante é que naquele momento alguém me informe onde estou, onde vou parar. Posso até nem sair ali. Mas por vezes gosto apenas de passar lá, de olhar lá para fora, e ver sítios que já pisei, terrenos por onde passei e alguns em que deixei marca, a minha marca.
Ou então não. Lugares onde nunca parei, onde nunca saí, em que nunca toquei. E, às tantas, dou por mim a perguntar: porquê?
Se é aqui tão perto, se até conheço o caminho, se todos os dias passava ou continuo a passar lá… Então porque não parar, descer, experimentar? Às vezes, não é preciso andar muito para encontrar o que queremos! E não há nada a perder, pois não?
Tem piada. Não faz sentido existir uma coisa chamada “paragem” se nunca a usarmos para tal. Vamos continuar a seguir caminho? O mesmo caminho todos os dias, vezes a fio?
Não me parece. Eu vou carregar na campainha e saio na próxima.
“Próxima paragem: …” Sei bem onde, não é? ; )
Comentários
mas ta bonito oh bebado..