Escrevi aqui, há quase dois anos, um texto sobre aquelas
coisas minúsculas que nos impedem de seguir em frente. “Há sempre algo” que não
controlamos e que aumenta o atrito na estrada para a meta. Hoje trago um
problema ainda maior: quando os entraves que surgem à nossa frente foram lá
colocados… por nós próprios.
Estou a falar daquelas desculpas bem criativas, daquela
preguiça que ataca no momento mais inoportuno, daquela Dona Inércia que dava a
cara num anúncio ao falecido BES. E é precisamente num banco que nos sentamos
enquanto pensamos o quão fantástico era estar de pé. Faz pouco ou nenhum
sentido, mas é assim.
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