16:20
Pronto para mais um dia, entro na base. O estagiário anterior está a sair e a equipa está lá fora. Entretanto entra o médico do turno anterior, que me leva até eles. Hoje vou estar acompanhado pelo Dr. Bruno e Enf. Luís.
16:30
Estávamos nas primeiras conversas, quando toca o telemóvel! Hoje começa cedo! Saímos e entramos na VMER. Rotativos e sirene ligados, desviamo-nos de tudo e de todos. Destino: Lorvão. Apesar do aparato, dentro do carro o ambiente é de boa disposição
16:46
Chegada ao local. Uma ambulância dos B.V. Penacova está no sítio combinado, com a vítima lá dentro. Um homem, doente crónico do Hospital Psiquiátrico do Lorvão, perdeu os sentidos e está reticente em responder aos estímulos. Os responsáveis garantem que não teve acesso a nenhum medicamento nem droga dentro do hospital, o que aumenta o nevoeiro em torno do diagnóstico.
É assistido durante alguns minutos no local e depois transportado para os HUC, com a VMER à frente a abrir caminho. Durante o percurso, o Enf. Luís vai-me explicando mais alguns pormenores do funcionamento do serviço, nomeadamente a questão dos GPS nas viaturas que tarda em ser resolvida. Afirmou ainda que os enfermeiros da VMER têm formação específica no que diz respeito à condução do carro, com a cooperação dos GOE, grupo de operações especiais da PSP. Graças a isto, os acidentes com VMER’s são cada vez mais raros.
17:14
A vítima dá entrada nas urgências dos HUC, e depois de estar tudo em condições, a equipa regressa à base.
17:35
Tempo para um café na base, juntamente com os colegas da VMER do Hospital dos Covões. Entre brincadeiras, contam-se os muitos fins-de-semana sem ir a casa e os turnos, muitas vezes seguidos, que se fazem por favor a colegas.
Entretanto, a equipa dos Covões é chamada pela quinta vez hoje, e abandona rapidamente a nossa base.
18:05
A equipa não está na base, onde só estou eu e o Dr. Arnaldo, com quem tiro mais algumas dúvidas. O telefone toca e somos avisados que a VMER foi activada com muita urgência para um caso em Oliveira do Hospital, e que não puderam voltar cá dentro para me avisar. Não levo a mal, claro. Mais alto do que um trabalho, fala uma vida em perigo.
20:00
A VMER ainda não chegou e tudo indica que ainda vai demorar. Por hoje, o meu turno fica por aqui. Penduro o colete na cadeira e bato a porta da base. Próxima paragem: o CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes), na segunda-feira.
Pronto para mais um dia, entro na base. O estagiário anterior está a sair e a equipa está lá fora. Entretanto entra o médico do turno anterior, que me leva até eles. Hoje vou estar acompanhado pelo Dr. Bruno e Enf. Luís.
16:30
Estávamos nas primeiras conversas, quando toca o telemóvel! Hoje começa cedo! Saímos e entramos na VMER. Rotativos e sirene ligados, desviamo-nos de tudo e de todos. Destino: Lorvão. Apesar do aparato, dentro do carro o ambiente é de boa disposição
16:46
Chegada ao local. Uma ambulância dos B.V. Penacova está no sítio combinado, com a vítima lá dentro. Um homem, doente crónico do Hospital Psiquiátrico do Lorvão, perdeu os sentidos e está reticente em responder aos estímulos. Os responsáveis garantem que não teve acesso a nenhum medicamento nem droga dentro do hospital, o que aumenta o nevoeiro em torno do diagnóstico.
É assistido durante alguns minutos no local e depois transportado para os HUC, com a VMER à frente a abrir caminho. Durante o percurso, o Enf. Luís vai-me explicando mais alguns pormenores do funcionamento do serviço, nomeadamente a questão dos GPS nas viaturas que tarda em ser resolvida. Afirmou ainda que os enfermeiros da VMER têm formação específica no que diz respeito à condução do carro, com a cooperação dos GOE, grupo de operações especiais da PSP. Graças a isto, os acidentes com VMER’s são cada vez mais raros.
17:14
A vítima dá entrada nas urgências dos HUC, e depois de estar tudo em condições, a equipa regressa à base.
17:35
Tempo para um café na base, juntamente com os colegas da VMER do Hospital dos Covões. Entre brincadeiras, contam-se os muitos fins-de-semana sem ir a casa e os turnos, muitas vezes seguidos, que se fazem por favor a colegas.
Entretanto, a equipa dos Covões é chamada pela quinta vez hoje, e abandona rapidamente a nossa base.
18:05
A equipa não está na base, onde só estou eu e o Dr. Arnaldo, com quem tiro mais algumas dúvidas. O telefone toca e somos avisados que a VMER foi activada com muita urgência para um caso em Oliveira do Hospital, e que não puderam voltar cá dentro para me avisar. Não levo a mal, claro. Mais alto do que um trabalho, fala uma vida em perigo.
20:00
A VMER ainda não chegou e tudo indica que ainda vai demorar. Por hoje, o meu turno fica por aqui. Penduro o colete na cadeira e bato a porta da base. Próxima paragem: o CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes), na segunda-feira.
Comentários
hehe
beijinhos! :)*