Este texto é especial. Nem tanto pelo conteúdo, mas sim porque estou a escrevê-lo à mão. Exacto. Papel e caneta, sem tecnologia por perto.
No início do semestre, um professor tinha avisado: cada vez ser-nos-á mais difícil escrever à mão. Sempre que pensamos numa palavra, uma parte de nós procura “desesperadamente” as teclas correspondentes às letras. A caligrafia também perde qualidade com o passar do tempo e a escrita torna-se mais lenta e maçadora.
Contudo, o pior ainda está para vir, e o professor também alertou para isso. Imaginem quererem muito escrever sobre qualquer coisa e não sair nada. Agora pensem que isso só acontece quando tentamos escrever à mão! Ou seja, cada vez que queremos ser criativos, vamos necessitar de um computador à frente. À partida, não faz qualquer sentido, mas é verdade, e eu já começo a senti-lo. Não fosse este o tema do post e eu teria muito mais dificuldade em exprimir-me.
No início do semestre, um professor tinha avisado: cada vez ser-nos-á mais difícil escrever à mão. Sempre que pensamos numa palavra, uma parte de nós procura “desesperadamente” as teclas correspondentes às letras. A caligrafia também perde qualidade com o passar do tempo e a escrita torna-se mais lenta e maçadora.
Contudo, o pior ainda está para vir, e o professor também alertou para isso. Imaginem quererem muito escrever sobre qualquer coisa e não sair nada. Agora pensem que isso só acontece quando tentamos escrever à mão! Ou seja, cada vez que queremos ser criativos, vamos necessitar de um computador à frente. À partida, não faz qualquer sentido, mas é verdade, e eu já começo a senti-lo. Não fosse este o tema do post e eu teria muito mais dificuldade em exprimir-me.
Neste, como em vários outros aspectos, estamos a ficar dependentes das máquinas. Bom? Mau? Apenas evolução?
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