Todos nós já fizemos colecção de algum tipo de cromos. Sim, aqueles papelinhos, alguns autocolantes, que compramos na papelaria, ou nos calham nas batatas fritas, nos cereais, etc. Aqui começa a história complexa destes pequenos coleccionáveis. Ou os procuramos, em busca de algum específico ou especial, ou então calham-nos completamente ao acaso. Assim, é normal que tenhamos cromos que não queremos. Esses ficam de lado. Era bom que os pudéssemos trocar por outros. Os melhores são raros e difíceis de encontrar. Às vezes abdicamos de uns para ter outros, e estas decisões nem sempre são fáceis. Até fazemos batalhas para os conseguir! Quando finalmente temos aquele cromo que tanto queríamos, devemos guardá-lo bem para não o perder. Crescemos. Enquanto arrumamos o quarto, encontramos a caderneta, por vezes incompleta. Voltamos a dar-lhe importância e perguntamo-nos porque não acabámos a colecção quando tínhamos oportunidade. Hoje é tarde demais. Tanta coisa por uns simples cromos. Agora ima
Um blogue aos olhos de um moscatel com duas pedras de gelo