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Mensagens

A mostrar mensagens de agosto, 2008

Cromos

Todos nós já fizemos colecção de algum tipo de cromos. Sim, aqueles papelinhos, alguns autocolantes, que compramos na papelaria, ou nos calham nas batatas fritas, nos cereais, etc. Aqui começa a história complexa destes pequenos coleccionáveis. Ou os procuramos, em busca de algum específico ou especial, ou então calham-nos completamente ao acaso. Assim, é normal que tenhamos cromos que não queremos. Esses ficam de lado. Era bom que os pudéssemos trocar por outros. Os melhores são raros e difíceis de encontrar. Às vezes abdicamos de uns para ter outros, e estas decisões nem sempre são fáceis. Até fazemos batalhas para os conseguir! Quando finalmente temos aquele cromo que tanto queríamos, devemos guardá-lo bem para não o perder. Crescemos. Enquanto arrumamos o quarto, encontramos a caderneta, por vezes incompleta. Voltamos a dar-lhe importância e perguntamo-nos porque não acabámos a colecção quando tínhamos oportunidade. Hoje é tarde demais. Tanta coisa por uns simples cromos. Agora ima

Bem!

São duas da manhã e não tenho sono. Estou feliz da vida! Tem sido assim nos últimos tempos. A sério! Até ando a desconfiar. Se depois da tempestade vem a bonança, depois desta não voltará a tempestade?? As últimas três semanas foram fantásticas. As coisas saem-me bem, todos me compreendem, até o computador não dá problemas! Sinto-me leve, calmo, preparado para tudo. Se as férias acabassem agora, estava recuperado para mais um ano! Claro que não quero que acabem, mas relaxar mais do que isto é impossível. Melhor só com duas coisas: ganhar o euromilhões e matar esta mosca irritante que anda aqui à volta. Tudo parece mais engraçado, giro e atraente! As pessoas parecem-me mais bem-dispostas. A Vanessa ganhou a prata. Apetece-me cantar e saltar! (Pronto, isto é mentira, mas estava embalado…) E ainda não acabou! Esta semana ainda vou entrar no mundo colorido (eh, eh, eh) do paintball e pular um bocadinho numa ou outra discoteca. Para a próxima semana, jantar de despedida em Coimbra e um Ben

"A verdade...

...da mentira”. É o título do livro de Gonçalo Amaral. Já tive oportunidade de o ler. Não há ninguém que fique indiferente ao caso Maddie ao seu mistério que sobrevive até hoje. Lembro-me de estar à mesa e ver a notícia do desaparecimento. Disse em, tom de brincadeira, que os próprios pais eram os responsáveis pela alegada morte da criança. Ui! Fui quase insultado e cruxificado pela minha mãe! Os dias foram passando, e cada vez mais a brincadeira passava a realidade. Lembram-se de Prison Break? (Claro que se lembram, pergunta idiota!) Então recordam-se da Companhia e dos seus métodos para tentar encenar um crime. As pressões políticas, as mentiras, a relação com os media … Foi a primeira coisa que me veio à cabeça quando acabei de ler o livro do ex-inspector da PJ. Os casos são semelhantes. Em ambos é encenado um crime, e se tentam arranjar motivos e autores para este. Em ambos há influências políticas que tapam os caminhos a quem quer descobrir a verdade… da mentira. De facto, o que r

Praia, praia, praia!

Mira, Figueira da Foz, V. N. Milfontes, Praia do Malhão, Zambujeira do Mar, Porto Covo, Ilha do Pessegueiro, Vilamoura, Sesimbra e Lagoa de Albufeira. Próxima! =)