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Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2010

A verdadeira história do Pai Natal

AVISO: se o leitor ainda acredita no Pai Natal e/ou na heterossexualidade de Joaquim Monchique, por favor abandone imediatamente este blogue. Vá, eu sei que não acredita na segunda hipótese. Mas mesmo assim poderá ficar chocado com o texto seguinte. Considere-se avisado. Estava agora a imaginar como deve ser a vida do homem que mais presentes dá às crianças do mundo inteiro. Não, ele não tem nada a ver com a Casa Pia. Estou a falar, claro, do Pai Natal. O velhinho barbudo vestido de vermelho, com um saco às costas. Aquilo deve dar umas dores bem fortes no final do dia! Pergunto-me se terá ADSE, afinal é funcionário público. Desde cedo deixei de acreditar no Pai Natal. E por uma simples razão: conhecia crianças da minha idade que tinham em casa uma lareira com recuperador de calor! Ok. Um homem de coração grande, que vive no Pólo Norte, que voa num trenó e que distribui presentes pelo mundo inteiro numa só noite, tudo bem! Agora, o Pai Natal atravessar vidro? Não me parece. Mas acredit

Luís Simões – um homem de L a S, mas que por vezes veste XL (parte VI)

"Informática! Está decidido!" Foi o que pensei antes de fazer a candidatura ao Ensino Superior. Se Coimbra era o destino há muito escolhido, com o curso as coisas não eram tão lineares. - Deixem-me só acabar esta barra de cereais antes de continuar, que este teclado já tem migalhas que chegue... Ora... - Engenharia Informática era bonito, soava bem e agradava aos papás. Tinha emprego garantido e eu até era capaz de me habituar a coisas do género: "Ó Sr. Engenheiro, precisamos da sua ajuda" ou então: "E agora convosco, o Engenheiro Luís Simões" ou melhor ainda, no bar à conversa com uma linda moça: "E o Sr. Engenheiro por acaso não quer ir a minha casa ver o meu laptop?" Tinha tudo para resultar, não era? Pois... mas não resultou. Logo nas primeiras aulas percebi que alguma coisa não estava bem. Aquilo não era informática. Ou melhor, aquilo ERA informática, pura e dura. Não eram pesquisas na net, não eram fóruns de pirataria, não era CTRL+

Tudo pode dar certo

E se eu achasse que o mundo inteiro estava contra mim e que, a cada canto, havia uma perna estendida pronta a fazer-me tropeçar ? Podia simplesmente continuar , tentar contornar os obstáculos. Mas esta forma de pensar é um caminho que não compreendo , com o qual não corcordo , um caminho que não gosto . Ia acabar por perder se pensasse assim. E eu prefiro muito mais ganhar do que perder. Um dia alguém me perguntou se acreditava no destino. Disse que não . A vida pode não ser um conto de fadas. Sofremos por aquilo que queremos e muitas vezes acabamos por não alcançar nada daquilo que pretendíamos. Mas pára e olha em frente ! Se pedires desculpa por tudo, as desculpas vão deixar de fazer sentido! Muda! Não é assim tão mau mudar qualquer coisa na nossa vida. Até nos parece aceitável. De aceitável, a mudança passa a agradável . E chega o momento em que já não conseguimos imaginar a nossa vida como era antes! Não podemos ficar eternamente agarrados àquilo que já foi , presos somente a